A apresentadora Titi Müller virou assunto nas redes sociais nesta quinta-feira, 23, quando veio à tona que ela está proibida pela Justiça de falar sobre violências que sofreu de seu ex-marido Tómas Bertoni, e também não pode citar membros da família dele nas redes sociais.
Eles foram casados por dois anos e são pais de Benjamin, de 3 anos, e se separaram em 2021. Na semana passada, Titi participou do videocast "Desculpa, alguma coisa", de Tati Bernardi, e citou que está sob uma liminar ao qual classificou como "inconstitucional". "Estou sob mordaça", disse entre risos nervosos.
Nas redes sociais, a apresentadora informou que são sete ações que correm na Justiça entre as partes e que as violências psicológicas e física começaram quando ela estava grávida, em 2020. "O receio de que o caso se tornasse público fez com que ela evitasse a denúncia formal até o limite de suas forças e de sua segurança", diz nota da assessoria.
Desde fevereiro, Titi está sob medida protetiva. A defesa do guitarrista da banda Scalene confirmou o processo. "Existe de fato uma tutela limitória na esfera civil que, muito pelo contrário de tentar silenciá-la, como ela alega, busca somente inibir falas agressivas direcionadas ao Sr. Tómas e à família do Sr. Tómas e o processo também visa resguardar o menor [filho] que é a figura mais importante de toda essa situação", disseram os advogados Leandro Raca e Alice Kok à Globonews.