Justiça

Marielza Brandão Franco é escolhida como nova desembargadora do TJ-BA

Ela vai substituir Aldenilson Barbosa dos Santos, que se aposentou do cargo em novembro do ano passado.

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Marielza Brandão Franco é escolhida como nova desembargadora do TJ-BA - Foto: Reprodução

Em sessão realizada nesta quarta-feira (24), a juíza titular da 17ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, Marielza Brandão Franco, foi escolhida para ser a mais nova desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Ela vai substituir Aldenilson Barbosa dos Santos, que se aposentou do cargo em novembro do ano passado.

Ela ocupará um assento na 3ª Câmara Cível. Entre os três mais votados também ficaram os juízes Raimundo Nonato Borges e Alberto Raimundo Gomes dos Santos. Ao todo, 58 desembargadores votaram, outros 5 se ausentaram.

A magistrada compôs a lista tríplice pela terceira vez consecutiva na votação do novo membro do TJ-BA, dessa vez no lugar da desembargadora Maria da Graça Osório Pimentel Leal - alvo da Operação Faroeste e aposentada compulsoriamente do cargo por idade, ao completar 75 anos no mês de maio.

JUSTIÇA, RAPIDEZ E CELERIDADE

Marielza Brandão Franco prevê que o principal desafio a ser enfrentado no novo cargo será o de julgar a grande quantidade de processos que tramitam na Justiça baiana.

"Um dos principais desafios é o grande volume de processos. A prestação de serviço tem que ser dada com muita eficiência, mas também com muito critério, com muito cuidado, então nós que somos magistrados, temos esse grande desafio de julgar com justiça, rapidez e celeridade, porque o jurisdicionado precisa dessa resposta com rapidez e com justiça. Então esse é o grande desafio de qualquer julgador, esse binômio, morosidade, que nós precisamos combater e justiça, eficiência e qualidade nos julgamentos", destacou a nova desembargadora para o Bahia Notícias.

A magistrada comemorou o fato de mais uma mulher ocupar uma cadeira de relevância no Tribunal de Justiça da Bahia e reforçou a importância de garantir a participação feminina no judiciário.

"É necessário que a gente tenha esse olhar para as minorias, não só as mulheres, mas também os outros atores,como os negros, as pessoas com necessidades especiais, todas essas pessoas, que são hipossuficientes. É necessário que o judiciário tenha um olhar muito mais cuidadoso em relação a essa parcela da população que está em situação de vulnerabilidade", pontou.

Fonte: Bahia Notícias

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