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LEI ROUANET

Regina Duarte, crítica da Lei Rouanet, deverá devolver R$ 319 mil ao governo por peça financiada com o recurso

Empresa da qual a atriz é sócia-administradora buscou apoio da Lei Rouanet para realização de espetáculo teatral.


Regina Duarte com o presidente Bolsonaro, em 4 de março de 2020, quando assumiu posto de secretária especial de Cultura, no qual permaneceu por dois meses

A atriz Regina Duarte, sócia da empresa A Vida É Sonho Produções Artísticas, precisará devolver R$ 319,6 mil ao governo após ser recusada uma prestação de contas de uma peça financiada pela Lei Rouanet. A decisão do atual secretário especial da Cultura, Hélio Ferraz de Oliveira, que negou um recurso movido pela empresa responsável pelo espetáculo, foi publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira, 21. A peça "Coração Bazar" foi estrelada por Regina, que já ocupou o cargo de secretária da Cultura no governo de Jair Bolsonaro, e ficou em cartaz de 2004 a 2005.

O projeto conseguiu captar o valor de R$ 321 mil, conforme divulgado pela reportagem da Veja, que expôs o caso em 2020. À revista, André Duarte, filho da atriz e um dos sócios da A Vida É Sonho Produções Artísticas, declarou que a prestação de contas foi reprovada em 2018 , pois não cumpriu algumas exigências impostas pela lei, como a apresentação de comprovantes que sinalizam que houve contrapartida social na hora da venda e distribuição de ingressos.

O caso tomou conta do Twitter e os internautas repercutiram o assunto; veja algumas reações:


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