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Bolsonaro no JN

"As pessoas se contaminavam muito mais em casa do que nas ruas", diz Bolsonaro sobre a pandemia, no JN

Bolsonaro abriu a série de entrevistas do Jornal Nacional com os presidenciáveis. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23).


O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), em sabatina no JN

Em sabatina que aconteceu nesta segunda-feira (22), nos estúdios do Jornal Nacional, principal jornalístico da TV Globo, emissora líder de audiência no país, o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), teve que responder perguntas sobre as medidas adotadas por seu governo no combate à Covid-19.

Quem abordou o tema foi a jornalista Renata Vasconcellos, que iniciou lembrando o candidato do PL que nos momentos mais dramáticos o presidente imitou pacientes de Covid-19 com falta de ar, disse "e daí, eu não sou coveiro", se referindo às mortes no Brasil, estimulou e usou dinheiro público para comprar medicamentos ineficazes contra o vírus e desestimulou a vacinação. Renata o questionou se ele não temia ser responsabilizado, senão pelos eleitores, pela história?

"Nós compramos mais de 500 milhões de doses de vacina. Só não se vacinou quem não quis. Eu acho que vocês dois se vacinaram. Comprada por mim. E em tempo bem mais rápido que em outros países, porque não tinha no mercado. Não poderia eu, num primeiro momento, falar que devíamos assinar certos contratos, como por exemplo a Pfizer, onde a Pfizer não garantia a entrega da vacina", respondeu Bolsonaro.

Sobre a piora pandêmica no país, o presidente atribuiu ao trabalho da imprensa e voltou a defender o tratamento precoce contra a Covid-19, mesmo diante de inúmeros estudos que apontaram sua ineficiência.

"A primeira vacina do mundo foi dada em dezembro de 2020. Em janeiro, nós já estávamos vacinando no Brasil. Então, fizemos a nossa parte. E o grande erro disso tudo foi um trabalho forte da grande mídia, entre eles a TV Globo, desestimulando os médicos a fazerem o tratamento precoce. Que isso é conhecido como uma liberdade do médico. Quando algo é desconhecido, como é até hoje é desconhecido os possíveis efeitos colaterais da vacina, desaconselhar, inibir, ameaçar caçar o registro de médico. Isso que foi errado feito durante a pandemia".

Convicto de todas as suas atitudes e decisões tomadas durante à pandemia, o presidente completou dizendo que não errou em nada do que falou: "Eu falei desde o início da pandemia que nós devíamos tratar os idosos, pessoas com comorbidade e o resto da população trabalhar. Isso eu falei e não errei. Hoje, muitos países já falam que o lockdown foi um erro. Que as pessoas se contaminavam muito mais em casa do que nas ruas", completou Bolsonaro.





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