SEGURANÇA

Prédio de Ministério de Alckmin é evacuado após suspeita de bomba

Uma mala foi deixada no Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, contendo um billhete; PM e PF constaram que mala continha apenas roupas.

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Ministro e vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) - Foto: Reprodução

O prédio do Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo também vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), foi evacuado na manhã desta quarta-feira (26) após uma ameaça de bomba.

Uma mala com um bilhete foi deixada próximo à saída de emergência do prédio. Após passar por procedimento preventivo de segurança, foi constatado que havia apenas roupas no interior da mala.

Equipes do GSI, em coordenação com a Polícia Federal e a Polícia Militar do DF, evacuaram e isolaram o prédio por cerca de três horas. Alckmin não estava, pois participava de uma cerimônia no Palácio do Planalto, onde deve permanecer o resto do dia.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços informou que o caso aconteceu por volta das 11h desta manhã. Veja o comunicado na íntegra:

"Por volta das 11h desta quarta-feira equipes do GSI, em coordenação com a Policia Federal e a Policia Militar do DF, iniciaram procedimento preventivo de segurança no prédio do MDIC, na Esplanada dos Ministérios, depois que uma mala foi encontrada abandonada na parte externa dos fundos do prédio. Neste momento, o prédio está isolado e as equipes de segurança investigam o conteúdo da mala e fazem a varredura dos andares. O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin encontra-se em um evento no Palácio do Planalto, onde deve permanecer o resto do dia".

Em dezembro do ano passado, uma tentativa de atentado a bomba ocorreu próximo ao Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. O juiz Osvaldo Tovani, da 8ª Vara Criminal de Brasília, condenou três envolvidos no atentado do aeroporto.

George Washington de Oliveira Sousa ficará preso por nove anos e quatro meses; Alan Diego dos Santos Rodrigues, terá uma pena de cinco anos e quatro meses. Já Wellington Macedo de Souza, está foragido e teve o processo desmembrado.

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