Eleições em Eunápolis

Coligação de Neto Guerrieri vai apresentar defesa ao pedido de impugnação da candidatura pelo MP

O jogo político do adversário não tem limite e pretende apenas disseminar a insegurança na população.

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Coligação de Neto Guerrieiri vai apresentar defesa ao pedido de impugnação da candidatura pelo MP - Foto: Reprodução

A título de esclarecimento e por apresentar o compromisso de uma campanha pautada na transparência, a coligação Pelo Bem de Eunápolis informa que o Ministério Público Estadual, como de praxe, requereu a impugnação da candidatura do postulante Neto Guerrieri, do Avante, que concorre ao pleito de 2024 e teve suas contas, relativas ao exercício financeiro de 2015, rejeitadas na Câmara de Vereadores, resultado de uma manobra possivelmente orquestrada por quem o queria fora do jogo político eleitoral.

Sobre esse assunto, tramita na justiça comum uma ação cível movida pelo ex-prefeito, onde alega que seu direito a ampla defesa foi cerceado.

O pedido do Ministério Público ocorre dentro da normalidade do processo eleitoral. Por outro lado, o jogo político do adversário não tem limite e pretende apenas disseminar a insegurança, colocar o terror, como se diz na gíria, com o intuito apenas de arrefecer os ânimos da nossa militância que em dois dias de campanha já demonstrou, nas ruas, que é aguerrida, apaixonada e está confiante na defesa do seu candidato que já informou que não agiu com dolo ou má fé, diferente de outros.

Ao tomar conhecimento das notícias propagadas pela central de boatos do outro candidato, Neto Guerrieri disse apenas": fiquem tranquilos que nosso processo não tem dolo. A rejeição foi feita por falta de documentação como está posto na decisão da Câmara, e não por corrupção. Estamos tranquilos e vamos lutar até o fim, porque quem decide pela impugnação é o TRE". Salientou.

Por fim, devemos lembrar que o nosso candidato tem defesa. O mesmo não ocorre com o adversário, cujo pedido de impugnação também será apresentado pelo Ministério Público Estadual. O outro candidato, no entanto, tem apenas uma liminar, em nome de terceiro, envolvido na corrupção com dinheiro do Ministério da Saúde e que terminou sendo beneficiado como litisconsorte em um processo formal de improbidade.

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